sábado, 19 de janeiro de 2013

Devaneios de Um Louco

Quantas vezes me perdi
Procurando apenas ver
Aquilo que sempre pedi
Antes mesmo de nascer

Nunca vi nada assim
Que pudesse me calar
Perto do começo, o fim
O grande sino a badalar

O gongo da esperança
O som firme e retumbante
Me fazendo uma criança
Completamente relevante

Nada agora vejo
Apenas deito no chão
Em mim apenas o desejo
Subir para aquele clarão

2 comentários:

  1. Obrigado pela visita.
    Excelente poema.
    Vou dar uma navegada por aqui.

    www.cchamun.blogspot.com.br
    Histórias, estórias e outras polêmicas

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