segunda-feira, 29 de abril de 2013

Alfabetizando a Língua VI

Nada que possamos fazer
Obrigará as pessoas a ler 
Paradas com intelectos inseguros
Quando não sabem divisar os rumos

Retesados em suas amarras ignóbeis
Sentem-se donos de si, que esnobes!
Tantas barreiras para a simples leitura
Umas capas de livros empoeiradas e duras

Viajei mais cedo em meu velho hábito de ler
Xícaras de café em tantas noites afinco
Zanzando, como sempre, dentro de um livro

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